Caminhando pelas ruas da cidade no fim da tarde de um Domingo, percebo como esse dia especial da semana é tratado com descaso. E eu me preocupo com o dia próximo, a Segunda-Feira, fator de todo transtorno emocional do ser-humano no início de semana.
A chance de começar um todo novo (ou recomeçar tudo de novo) me deixa apreensivo. Também pudera, criar novas estratégias, corrigir erros e vencer desafios, são tarefas complexas e difíceis. E além do mais um fim de tarde no primeiro dia da semana, traz reflexões preocupantes, como: ‘quem sou?’; ‘o que faço aqui?’, é angustiante. Eu me sinto perdido em certos momentos, porque a vida mostra esses haveres e nos afoga em águas, aparentemente, de volume infinito. Um mergulho no mar – digo - com possibilidades quase nulas de voltar a superfície, superfície essa que se alcança com a intensidade que vou vivendo a vida.
Por essas ruas que caminhei é possível observar as diferenças em quase tudo que se vê, se não tudo. Superação de controvérsias é um grande passo, melhor dizendo uma grande braçada pra entender as perguntas que me faço. Acredito que quase todo homem livre e racional se faz esses questionamentos, alguns perdem até seus princípios por tamanha incerteza.
Bom, no fim de tudo eu me sinto melhor do que nunca. Vou querendo buscar incansavelmente a superfície, e assim as respostas acompanhadas de veracidades aparece para as minhas perguntas. E nessa procura por convicções, eu vivo bem, me sinto melhor, pois eu deixo que tudo aconteça de forma natural. Os riscos de afogamento são manifestos, no entanto o oposto otimista, também figura nesse mergulho. E sem esses perigos, a felicidade conquistada é sem graça, não compensa. Eu acredito, um dia vou ver o sol brilhar de novo – fora da água, eu sei que vou – enquanto isso divido com os peixes, os corais, os prazeres pela busca da bem -aventurança eterna. Continuamente, alegria em todas as ocasiões de minha existência.
A chance de começar um todo novo (ou recomeçar tudo de novo) me deixa apreensivo. Também pudera, criar novas estratégias, corrigir erros e vencer desafios, são tarefas complexas e difíceis. E além do mais um fim de tarde no primeiro dia da semana, traz reflexões preocupantes, como: ‘quem sou?’; ‘o que faço aqui?’, é angustiante. Eu me sinto perdido em certos momentos, porque a vida mostra esses haveres e nos afoga em águas, aparentemente, de volume infinito. Um mergulho no mar – digo - com possibilidades quase nulas de voltar a superfície, superfície essa que se alcança com a intensidade que vou vivendo a vida.
Por essas ruas que caminhei é possível observar as diferenças em quase tudo que se vê, se não tudo. Superação de controvérsias é um grande passo, melhor dizendo uma grande braçada pra entender as perguntas que me faço. Acredito que quase todo homem livre e racional se faz esses questionamentos, alguns perdem até seus princípios por tamanha incerteza.
Bom, no fim de tudo eu me sinto melhor do que nunca. Vou querendo buscar incansavelmente a superfície, e assim as respostas acompanhadas de veracidades aparece para as minhas perguntas. E nessa procura por convicções, eu vivo bem, me sinto melhor, pois eu deixo que tudo aconteça de forma natural. Os riscos de afogamento são manifestos, no entanto o oposto otimista, também figura nesse mergulho. E sem esses perigos, a felicidade conquistada é sem graça, não compensa. Eu acredito, um dia vou ver o sol brilhar de novo – fora da água, eu sei que vou – enquanto isso divido com os peixes, os corais, os prazeres pela busca da bem -aventurança eterna. Continuamente, alegria em todas as ocasiões de minha existência.